O interior paulista já é um campo urbanizado, ainda com menores custos de produção, e onde cresce a disputa por terrenos entre grandes construtoras e prestadoras de serviços. Não só pela qualidade de vida, o interior atrai investimentos variados, de acordo com as peculiaridades de cada cidade. A indústria imobiliária, sem dúvida, aproveitou esse potencial, e diversificou seus produtos de acordo com as diferentes demandas, desde a habitação de interesse social até aquela de alto padrão.
É preciso que nosso setor procure e estabeleça parcerias, para absorver com produtividade e lucratividade esse bom momento. A perspectiva é excelente. O grande problema, que não é exclusividade do interior paulista, mas é do Brasil, chama-se burocracia. Lamentavelmente ainda se vê o excesso desse cancro que prejudica o desenvolvimento.
Em Jundiaí e região, mercado aquecido para classes média e alta, ao longo do ano, o mercado local cresceu cerca de 50%, segundo Célia Benassi, presidente da Proempi, entidade que representa o Secovi-SP regionalmente. De acordo com a dirigente, também se destacam empreendimentos de alto padrão em bairros da cidade. O segmento constituí de pequenos condomínios em terrenos de até 10 mil metros quadrados e também registra desempenho considerável, e deverá continuar a crescer. Segundo estimativas da Caixa Econômica Federal na cidade, o município produzirá mais de dez mil unidades habitacionais nos próximos cinco anos. Mas a região ainda vive um problema grave com trâmites burocráticos, e que não estão aparelhados para acompanhar a velocidade do mercado.
Já em São José do Rio Preto, a prosperidade e qualidade de vida é um incrível centro gerador de negócios e serviços, onde o acesso a áreas e terrenos não encontra obstáculos complicados. Assim é a região de São José do Rio Preto, que teve um crescimento empresarial da ordem e 36% nos últimos anos. Precisamos de mais produtos imobiliários para um público na faixa etária entre 20 e 30 anos, afirma Joaquim Ribeiro, diretor-geral do Secovi no município. Em Rio Preto , 7% da população concentra-se em condomínios fechados, e, já em 2012, a projeção é que esses núcleos habitacionais superem a casa de 50 unidades na região. Imóveis de alto padrão também são tendência, tanto para venda como para locação.
Campinas segue tendência mundial, a criação de áreas urbanizadas no entorno de grandes aeroportos (a exemplo de Viracopos) e demais terminais terrestres, aliada a um crescimento notável do mercado de terceiros, incrementado pela atuação da Rede Secovi de Imóveis na região, coloca o mercado campineiro num patamar invejável. Embora sejam positivas as condições do mercado, hoje o município tem cerca de 200 mil pessoas interessadas na compra de imóveis, a diretora-geral do Sindicato na cidade, Kelma Camargo, não nega sua preocupação com a burocracia e a morosidade do poder público na aprovação de projetos. Em meio a essa realidade, espera-se, continuar a tendência dos empreendimentos planejados na região, em especial os condomínios fechados horizontais.
Fonte: http://catenaecastro.com.br/news/mercado-imobiliario-no-interior-de-sao-paulo
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