Como entidade empresarial, em especial do setor imobiliário, a AELO procura cumprir suas missões básicas junto aos associados: as de somar forças e representá-los em pleitos junto ao poder público como também o de orientá-los diante de qualquer dúvida sobre questões técnicas ou jurídicas. No entanto, a AELO é também representante das empresas no que diz respeito à imagem dos empreendedores de loteamentos junto ao público consumidor. Assim, cabe à direção da entidade, sempre que convocada, participar de seminários específicos e de ações na mídia (jornais, revistas, rádios, TVs e sites), na tentativa de esclarecer aspectos sobre o papel dos loteadores e orientar os compradores em potencial. Faz mais de 10 anos, por exemplo, que a AELO criou o Disque-Denúncia, o telefone (11) 3289-1788, aberto para que as pessoas denunciem casos de loteamentos clandestinos ou irregulares. Além disso, o ano de 2002 ficou marcado na história da AELO como aquele em que passamos a participar de duas iniciativas importantes de defesa do consumidor e de proteção da imagem das empresas loteadoras: o lançamento do Selo de Regularidade de Aprovação (SRA) da AELO e a parceria com o Procon, órgão oficial do governo paulista de apoio aos consumidores. Essas duas iniciativas mostram-se bem-sucedidas, nove anos depois.

Órgãos da mídia têm convidado a AELO para entrevistas em que o tema básico é a orientação ao público sobre a melhor forma de se comprar um lote. O presidente da AELO, Caio Portugal, dez dias depois de ter concedido entrevista ao programa “Urban View”, na AllTV, em São Paulo, foi o principal convidado do programa de rádio “Jornal do Imóvel”, na Rádio Estadão ESPN, ex-Eldorado, apresentado pela jornalista Jane Cristina. De acordo com o Ibope, a audiência dessa emissora, que transmite em AM e FM, somadas as duas freqüências, chega à média de 26 mil ouvintes por minuto. Caio, que também é vice-presidente de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Secovi-SP, falou sobre o déficit habitacional brasileiro e explicou os cuidados que um comprador de lote deve tomar antes de fechar negócio. Ele mostrou as diferenças entre comprar uma casa já pronta e a decisão de adquirir um lote urbanizado para construir a própria residência. Também lamentou o fato de as regras governamentais ainda não permitirem o uso do FGTS para financiar a compra de lote, apesar de a AELO e outras entidades do setor já terem pleiteado várias vezes uma mudança na regulamentação. Caio fez questão de ressaltar a condição do lote como “matéria-prima dos sonhos”, levando em conta que a grande ambição das famílias de trabalhadores é ter casa própria e que não existe casa sem um terreno. O presidente da AELO também explicou as diferenças entre loteamento comum, loteamento fechado e condomínio.

 


Fonte: Aelo On Line


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *